Sob o olhar de Hannah Goslan, melhor amiga de Anne Frank (escrevi sobre o livro O Diário de Anne Frank já aqui) do romance de Leslie Gold (que eu confesso que não conheço), surgiu esse filme.
Como acabei de ler o diário, eu esperei o retrato do que li, mas não, vi coisa muito mais triste. E percebi que, mesmo assim, o diretor também passou a imagem de Anne que eu tive ao ler o seu diário, alguém animadora, alegre, apesar do terror que estava vivendo. O filme retrata mais o que houve após o término do diário, a ida aos campos de concentração de AuSchwitz e Berger Belsen.
Sua melhor amiga, Hanna, sobreviveu aos campos de concentração, assim como seu pai Otto Frank e Hanna conta o que houve após terem tirado o diário das mãos de Anne. É emocionante conseguir continuar a história, após ler o diário e pensar que tudo tinha sido interrompido.
Anne e sua irmã Margot morreram de tifo nos campos de concentração, por falta de higiene, pouco antes de libertarem a todos. Era assim que tinha que ser. Não entendemos todas as coisas.
Veja o filme.
Filme italiano (procurando na internet descobri que o filme é italiano, o que me surpreendeu)
Direção: Alberto Negrin
Gênero: Drama
Ano de produção: 2009.
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FONTE DA FOTO principal: google.