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POST REFORMULADO EM 26/09/2012

Vou contar aqui a correria do último dia em Lisboa. Percebique não havia contado no post sobre Lisboa essa parte, quando estava conversando com um amigo português, semana passada, num jantar, em São Paulo.

O importante é a dica sobre os carimbos no passaporte. Pode ou não?
Tivemos que dormir em Lisboa por conta da conexão para o Brasil (o que foi ótimo e pudemos dar uma volta em mais um destino). Melhor do que só ter algumas horas de conexão é poder chegar lá pelas 18 hs nele e sair só no dia seguinte. Assim ganhamos uma tardinha e uma noite neste destino.  A parte que pode parecer ruim é que temos que pagar uma diária de hotel para uma noite.

Acordamos cedo e não tomamos café no hotel Raddison porque a diária que escolhemos não incluía café da manhã (fique atento, na europa, nem toda diária tem café incluso, não é fácil de ter) e o café, se não me engano, era de 12 a15 euros por pessoa. Era demais. Daí fomos direto por aeroporto , nesse último dia de viagem.
Lá tínhamos a meta de passar pela alfândega e depois pela fila do tax free para conseguirmos receber algum valor de volta. Explico tudo que sei sobre tax free neste post. Ficamos todas juntas na fila da alfândega pois estava sendo difícil passar por ali tranquilamente. Tínhamos tentado fazer esse processo no dia anterior, mas eles não permitiram, disseram que somente mesmo no dia em que saíssemos do país é que poderíamos pegar o tax free. Nós explicamos que seria corrido, pois nosso vôo seria às 9:20 horas, mas não adiantou nada.
Então estou aqui contando como foi essa segunda-feira corrida em Lisboa. No dia anterior tínhamos observado que o funcionário que estava na alfândega não estava dando mole não! Estávamos torcendo pra quando chegasse a nossa vez, a pessoa estivesse num bom dia. Nesse meio tempo, trocou para uma funcionária e percebemos que ela era bem “caxias”, conferia tudo e percebemos que ela estava pedindo para mostrar tudo que se havia comprado e que estaria registrado nas notas. Fique sabendo que isso é possível, eles te pedirem que mostrem tudo que tem  nas notas. Enquanto isso, havia brasileiros na fila atrás de nós gritando pra ela ir logo porque o vôo estava para sair, que eles não tinham a vida toda. Bom, isso só irritava a mulher e ela fazia as coisas mais demoradamente. Não aja assim, não leva a nada.


Enquanto isso, o portão do nosso vôo não tinha sido apresentado ainda no painel. Estávamos de olho, mas nada ainda. E só para constar, em Lisboa eles não são moles não, eu estava com um pente que tinha uma ponta dum lado e eles jogaram fora, me mandaram retirar da mala ao passar pelos raio-x. Siga as normas, senão você fica sem as suas coisas e esse pente era italiano L, eu havia comprado durante a viagem.
Próxima etapa: fila do tax free, ali ao lado, para efetivamente receber o dinheiro de volta! E como éramos três, eu, minha irmã e minha mãe, dividimos as tarefas depois da imigração e nesse momento, minha irmã foi pra fila do tax free, minha mãe pro freeshop e eu fui olhar se já tinha o local de onde o vôo saía. Demorou e fiquei na fila com minha irmã. E nada do portão do vôo aparecer no painel. ok. 
Terminando de receber o tax free, saí correndo para comprar o café da manhã. Pois é! Não havia tomado café até agora! Com a correria não deu tempo!
Comprei um lanchinho no caminho e apareceu o portão de embarque! Bingo! Já estava em cima da hora e eu usei o telefone para enviar torpedo para minha irmã e mãe e avisar que o portão apareceu e pra irmos embora!
Então eu guardei meu lanchinho na sacolinha e comecei a andar, andar andar. Nossa, o aeroporto é grande, hein! E a imigração é longe hein! Não chegava nunca!!! E eu havia me esquecido de que ainda passaríamos na imigração.. comecei a correr, eu olhava o relógio e corria, e ligava pra minha mãe e irmã pra avisar que era mesmo longe.

Daí a pouco elas conseguiram se encontrar e foram! Eu já estava na fila.. depois de muito correr, passar nas esteiras para andar mais rápido.. etc!!! E perguntei ao funcionário se poderia passar na frente, ainda não, era a resposta dele. E eu na fila suando… segurando a mala de mão, o travesseirinho de pescoço de viagem, a sacolinha com o café da manhã, e eu tinha comprado uma salada de frutas, comia e andava e suava…
Cheguei na frente do funcionário da imigração e ele me olhou e encrencou com os carimbos que havia no meu passaporte! Eu carimbei quando fui a Machu Pichu, quando passei pelo Check Point Charlie, etc. Ele disse que eu não deveria fazer isso, que o passaporte pertence ao governo e que se ele estivesse “mal disposto” eu não entraria no país. Ah e ele não foi simpático não…Como eu estava saindo do país, ele não encrencou muito mais.

Tirei dúvida com a Polícia Federal no ES e cheguei à conclusão de que você pode até carimbar seu passaporte, mas o risco é inteiramente seu.

Por total desconhecimento e inocência eu já carimbei meu antigo passaporte. Dica: carimbe num caderninho seu de viagem, mas não no passaporte. Nunca se sabe quando e se você terá um problema por causa disso. Afinal, é seu documento de identificação no exterior e a imigração, que está preocupada em verificar coisas sérias pode não gostar de seus carimbos de brincadeira.

Viajando e aprendendo! Deixo a dica aqui para vocês!

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